Com o objetivo de aproximar duas áreas distintas e apelativas, duas investigadoras, Inês Loureiro e Marisa Pereira criaram a marca pic.cell. Para a pic.cell tinham como objectivo desenvolver algo inovador relacionado com investigação científica e que permitisse divulgar e aproximar a ciência do público em geral. Assim surgiu a ideia de usar imagens de microscopia, obtidas em laboratório para estampagem têxtil.
As peças da pic.cell são idealizadas e desenvolvidas tendo sempre por base imagens microscópicas de diversas áreas de investigação, obtidas em laboratórios portugueses. Em cada coleção, as imagens são estilizadas de forma a criar padrões atrativos, são estampadas e posteriormente utilizadas em diferentes peças, tais como, écharpes, lenços, pulseiras, colares, sacos de praia, toalhas de praia e quimonos. Novidades vão surgindo em cada colecção.
DESCOBRE AS VÁRIAS FASES DO PROCESSO DE FABRICO
OBSERVAÇÃO
1ª FASE
A beleza e complexidade invisível da Natureza observada através da microscopia
ANÁLISE
2ª Fase
Imagens cuidadosamente escolhidas para comunicar ciência
* Fonte: Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S)
Cytoskeletal Dynamics Group
ESTILIZAÇÃO
3ª FASE
Estilização das imagens para criar padrões com forte impacto visual
SUBLIMAÇÃO
4ª FASE
Processo de impressão que permite transferir imagens diretamente para tecidos
PRODUÇÃO
5ª FASE
O processo criativo que combina trabalho industrial e artesanal para criar produtos apelativos que comunicam ciência